terça-feira, 24 de maio de 2011

É Caridade criar Crianças-Soldado?


A Reuters anunciou ontem que instituições de "caridade" da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes enviaram milhões de dólares para uma instituição no Paquistão que arregimenta crianças de até 8 anos para lutarem na guerra santa. A fonte da informação é o Wikileaks, aquele site dedicado a liberar informações secretas das embaixadas americanas.

Eu já disse aqui que apesar do fundador do Wikileaks ser totalmente anti-americano, o trabalho dele só reforçará a fraqueza dos adversários dos Estados Unidos. Mesmo para o Brasil, o que o Wikileaks disse de relevante é que o nosso país Brasil não tem legislação para terrorismo e que quando prende terroristas os acusa de outras coisas, como racismo. Isso é pura verdade e pesa negativamente ao Brasil.

Mas voltando à notícia da Reuters, quer dizer que os árabes fazem caridade gerando crianças-soldado que possivelmente irão se explodir matando civis? O que é isso? Financiamento ao auto-genocídio? As insitituições exploram a pobreza das crianças para doutriná-las e transformá-las em suicidas.

A Arábia Saudita declarou apenas que não irá comentar informações do Wikileaks, acho que o Brasil fez o mesmo.

Enquanto o mundo não entender que existe um diferença cultural enorme entre o ocidente e o islã, não irá se vencer essa guerra. Enquanto Obama achar que é só doar terras para que os palestinos adorem Israel, o mundo continuará vendo mortes por lá. E enquanto o Ocidente não aprender a valorizar sua cultura, o caminho é a destruição.

Hoje, o Papa ressaltou durante visita da presidente da Bulgária que: 

"Economic interests are not sufficient for creating a new Europe and that its unity will be more solid if based on it's Christian roots.  (Interesses econômicos não são suficientes para criar uma nova Europa e que a unidade dela será mais sólida se baseada nas suas raízes cristãs).

A frase dele vale para observarmos muitos movimentos feitos na Europa e no mundo ocidental. Passos que vão na direção errada, como o aumento dos interesses econômicos da Alemanha com o Irã (mesmo contra as leis internacionais) ou como a aprovação de medidas pró-aborto ou a favor de casamentos gays (vi em uma foto que há uma cruz na sala do STF que faz as decisões).

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