sexta-feira, 3 de agosto de 2012

1o Encontro Mundial da Aliança Contra Jihad

-

Amanha, representantes de organizações que pregam o fim da islamização dos países se reunirão em Estocolmo, Suécia, onde ocorrerá o Primeiro Encontro Mundial da Aliança Contra Jihad. Estarão representados o grupos Stop Islamization of Nations (SION), Stop Islamization of America (SIOA), Stop Islamisation of Europe (SIOE), the English Defence League (EDL), além de grupos aliados. 

A presidente do SION, Pamella Geller, disse que a conferência anuncia o lançamento da aliança contra jihad. Defensores da liberdade da Europa, Estados Unidos, Índia, e Israel, além de outros países estarão presentes e vão atuar em conjunto, formando uma defesa da liberdade e dos direitos humanos. 

Estocolmo foi escolhida para o encontro por causa das ações de um cidadão sueco nascido no Iraque, Taimour Abdulwahab al-Abdaly, que viajou para o centro de Estocolmo em 11 de dezembro de 2010, para cometer o assassinato em massa em vingança pelo "silêncio" da Suécia sobre charges do fundador do Islã e a presença de tropas suecas no Afeganistão. Al-Abdaly só conseguiu se matar, mas sua jihad é particularmente notável porque ele tronou-se um guerrilheiro da jihad ao frequentar o Centro Islâmico de Luton na Inglaterra. 

Tommy Robinson, da English Defence League, acrescentou que: . "É preciso também olhar para as outras formas de extremismo comumente associados com o Islã, incluindo mas não limitado à opressão das mulheres muçulmanas, a predominância de homens muçulmanos em abusos de crianças... Mas isso não significa que devemos igulara o desdém pelo o Islã como uma ideologia com o ódio aos muçulmanos individual. É certamente verdade que há muitos muçulmanos decentes - ninguém está questionando isso Mas isso não significa que os problemas que dão raiz para os extremistas islâmicos podem ser entendidos isoladamente do pensamento islâmico."

Os grupos do Primeiro Encontro da Aliança contra Jihad defendem:  i) A liberdade de expressão - em oposição às proibições islâmicas de "blasfêmia" e "calúnia", que são usados ​​com eficácia para reprimir discussão honesta de jihad e supremacia islâmica; ii) A liberdade de consciência - em oposição à pena de morte por apostasia islâmica; iii) A igualdade de direitos entre todas as pessoas perante a lei - em oposição à discriminação institucionalizada da Sharia contra as mulheres e não-muçulmanos.

Este site apoia o Encontro. E ressalta o que disse Robinson, não se deve confundir o desprezo ao Islã com o desprezo a muçulmanos, há milhões de muçulmanos decentes, mas não se pode desvencilhar o terrorismo islâmico da ideologia que brota do Corão e da Sharia.


(Agradeço a indicação do Encontro ao site Jihad Watch)



Nenhum comentário: