quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Escolas do Reino Unido Ensinam Ódio e Terrorismo

-

O Departamento de Educação dos Reino Unido reconheceu esta semana que mais de 100 escolas públicas (!) e privadas do país, a maioria de vertente muçulmana, estão radicalizando os alunos, ensinando o ódio a sociedade britânica. O chefe do departamento, secretário Michael Grove, pediu o banimento deste tipo de ensino.

A partir de janeiro, o Independent School Standards irá exigir que as escolas propaguem os "valores britânicos" de democracia, estado de direito, liberdade individual, respeito mútuo e tolerância. Não sei como eles vão fazer isso, sem ensinar que a religião cultural britânica é cristã.

O texto do jornal The Telegraph revela que dois professores assistentes de escolas públicas se envolveram em terrorismo. Mohammed Sidique Khan foi o lider do ataque de 7 de julho em Leeds e Zahoor Iqbal ajudou no planejamento para sequestrar um soldado britânico em Birmingham. 

Diz o jornal ainda que entre "as escolas de interesse" estão três gerenciadas pela Fundação Islâmica Shaksiyah em Haringey, norte de Londres e Slough, Berks. Relatórios alegaram que a fundação é dirigida por altos membros e ativistas de Hizb ut-Tahrir, um grupo extremista político que faz campanha para um estado islâmico. 

Outra escola, a Academia Alif em Forest Gate, leste de Londres, também está na lista. O conselho local tem levantado preocupações sobre ligações com Hizb ut-Tahrir.

Outra preocupação é a escola Darul Uloom, em Birmingham, associada com o grupo missionário Tablighi Jamaat, onde foi identificado um documentário em que uma criança é ensinada uma versão radical do Islã, que critica os hindus e judeus. 

O documento também menciona uma proposta de criação de uma escola ligada à Mesquita Central em Rochdale, chamada Darul Ilm, que também está associada ao Tablighi Jamaat. 

Há também uma escola em Birmingham que tem ligações com fundamentalistas salafitas no Paquistão, e onde outro documentário foi filmado mostrando pregadores falando contra os homossexuais e não-muçulmanos. 

O relatório advertiu que, pelo menos, três diferentes operações da al-Qaeda envolveram pessoas que se envolveram com o extremismo, enquanto eles estavam na escola.
  
O documento disse que houve preocupações de que madrassas - escolas religiosas ligadas a mesquitas - promoviam uma versão altamente "conservadora" do Islã e espalham idéias extremistas, em particular contra os não-muçulmanos. Estima-se que 100.000 crianças muçulmanas participaram destas escolas.

Na semana passada, eu também li no mesmo jornal The Telegraph que o Reino Unido é o País mais violento da Europa. Seguido da Aústria e da Suécia. Suécia? Eu pensei que se vivia o paraíso na Terra lá na Escandinávia. 

Certamente, a violência no Reino Unido está relacionada ao ódio espalhado nas escolas.

Nenhum comentário: